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O mercado de cervejas artesanais foi um dos mais promissores em Santa Catarina, pois segundo a Associação das Micro Cervejarias Artesanais de Santa Catarina, o número de marcas triplicou só nos últimos quatro meses.

O crescimento deste setor econômico, força as empresas a investir cada vez mais em infraestrutura (estratégias) para enfrentar a concorrência e se manter em um ambiente mercadológico disputadíssimo.

Dentre estas ‘táticas’ está necessidade de criar uma associação entr

O mercado de cervejas artesanais foi um dos mais promissores em Santa Catarina, pois segundo a Associação das Micro Cervejarias Artesanais de Santa Catarina, o número de marcas triplicou só nos últimos quatro meses.

O crescimento deste setor econômico, força as empresas a investir cada vez mais em infraestrutura (estratégias) para enfrentar a concorrência e se manter em um ambiente mercadológico disputadíssimo.

Dentre estas ‘táticas’ está necessidade de criar uma associação entre o seu produto e o consumidor, para que se crie uma identidade entre o visual e a qualidade do produto.

Entretanto, esta identidade entre produto e consumidor merece atenção dos empresários para preservá-las antes mesmo de iniciar o negócio. Isto porque, além da identidade visual, os padrões de qualidade e fabricação fazem parte da composição estratégica do produto e que posteriormente será aderido ao valor do produto, diferenciando-o perante o mercado.

Aliado a isto, a preservação deste conjunto de itens acaba por refletir na impossibilidade de uso indevido de símbolos ou formulas por outros fabricantes, proteção contra atos de concorrência desleal entre outros, gerando uma efetiva exclusividade do produto.

Tal particularidade, é alcançada através de particulares registros em órgão governamental de proteção intelectual e industrial, o qual reserva exclusividade da utilização de métodos, fórmulas e símbolos para aquele que o desenvolveu.

Este procedimento, ainda viabiliza licenciamento da marca, ou seja, possibilidade firmar contratos por meio dos quais se cede a terceiro o direito de uso de marca de produto ou serviço ou, ainda, propaganda figurativa, atrelado ou não a estabelecimentos, propagandas e produtos e em função desse uso gera remuneração ao licenciante, por meio de royalties (uma quantia que é paga por alguém ao proprietário pelo direito de usar, explorar ou comercializar um produto ou marca).

Desta forma, pode o proprietário da cervejaria artesanal, concentrar-se tão somente na produção deste liquido tão apreciado nacionalmente, deixando com terceiros (licenciado) a possibilidade de fabricação de quadros, camiseta e outros mimos sem que arcar com o risco da produção e desenvolvimento destes outros produtos.

o seu produto e o consumidor, para que se crie uma identidade entre o visual e a qualidade do produto.

Entretanto, esta identidade entre produto e consumidor merece atenção dos empresários para preservá-las antes mesmo de iniciar o negócio. Isto porque, além da identidade visual, os padrões de qualidade e fabricação fazem parte da composição estratégica do produto e que posteriormente será aderido ao valor do produto, diferenciando-o perante o mercado.

Aliado a isto, a preservação deste conjunto de itens acaba por refletir na impossibilidade de uso indevido de símbolos ou formulas por outros fabricantes, proteção contra atos de concorrência desleal entre outros, gerando uma efetiva exclusividade do produto.

Tal particularidade, é alcançada através de particulares registros em órgão governamental de proteção intelectual e industrial, o qual reserva exclusividade da utilização de métodos, fórmulas e símbolos para aquele que o desenvolveu.

Este procedimento, ainda viabiliza licenciamento da marca, ou seja, possibilidade firmar contratos por meio dos quais se cede a terceiro o direito de uso de marca de produto ou serviço ou, ainda, propaganda figurativa, atrelado ou não a estabelecimentos, propagandas e produtos e em função desse uso gera remuneração ao licenciante, por meio de royalties (uma quantia que é paga por alguém ao proprietário pelo direito de usar, explorar ou comercializar um produto ou marca).

Desta forma, pode o proprietário da cervejaria artesanal, concentrar-se tão somente na produção deste liquido tão apreciado nacionalmente, deixando com terceiros (licenciado) a possibilidade de fabricação de quadros, camiseta e outros mimos sem que arcar com o risco da produção e desenvolvimento destes outros produtos.

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