REFLEXÕES SOBRE O MERCADO DE TRABALHO É PUBLICADA PELA IMPRENSA

A Grande maioria das pesquisas de mercado que podemos ler nos últimos meses, aponta que todo o desenvolvimento humano, social e mercantil está baseado (ou dependente) da tecnologia. Algo colocado de forma indiscutível: a sociedade dependerá dos bancos, não os tradicionais, mas aqueles banco de dados.
Um cenário cinematográfico de uma revolução tecnológica, onde a pessoa humana se questiona qual será seu papel. Será que terá espaço para `mim` juntamente com as máquinas ou entre o ar que transmite os sinais de wireless? Qual a capacitação que preciso para me adequar ao futuro? As empresas precisarão se preparar para atrair novos talentos? Quais e de que forma?
São inúmeras incertezas, todavia, há uma certeza de consenso: Os Robôs jamais poderão substituir a criação, criatividade e sensibilidade humana. (ainda).
Dentro deste labirinto de bytes encontramos uma única saída, pois aqueles trabalhos repetitivos tendem a, com o tempo se extinguir, precisamos adicionar uma agenda de transformação e inovação. E quando digo isso enquadro toda uma sociedade, a qual deverá, darwinianamente, se adequar ao novo mercado de trabalho. Pessoas sendo substituídas por totens de atendimento eletrônico, até os atendentes das pizzarias já foram substituídos por aplicativos de compra de comida on line e os carros estão ficando autônomos, tornando obsoleto os motoristas profissionais.
Então fica a questão: como teremos mais consumidores se não teremos mais empregos?
Um relatório do Banco Mundial apontou que 5,1 milhões de empregos deixarão de existir até 2020, em 15 das maiores economias do mundo, dentre elas o brasil, ou seja: em menos de dois anos, inúmeros postos de trabalho estarão vazios ou extintos por se tornarem obsoletos.
Na medida em que estas novas práticas de mercado de trabalho, com sistemas que são capazes de tomar decisões autônomas, escritórios como o Goncalves de Souza desempenham um papel fundamental certificando e validado processos empresariais de regulação, propriedade intelectual e cibersegurança.

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